Novo modelo será lançada em setembro deste ano e vai custar R$ 19.900.
A emoção de encontrar equilíbrio e velocidade sob duas rodas não é aventura para qualquer um. Só mesmo quem entende e ama pilotar uma moto também pode compreender o que significa a nova Yamaha R3, uma moto única, que reúne potência, beleza e estabilidade em um único meio de transporte.
A Yamaha R3 chegou para disputar, de frente e com o mesmo nível, com a bem conceituada no mercado Kawasaki 300, e ao que parece, a disputa vai mesmo ser acirrada, uma vez que a Yamaha R3 vai custar R$ 19.900 contra a Kaeasaki que está no mercado pelo valor de R$ 20.213, uma diferença ínfima de preço que só tende a tornar ainda mais disputada a preferência do público.
O público consumidor só vai ter acesso à nova Yamaha R3 a partir de setembro deste ano, no caso, 2015, o que já deixa os loucos por motos bastante eufóricos, pois, a moto promete chegar com tudo com a sua potência fácil de controlar, pois a moto vem com uma suspensão dianteira com tubo interno de 41 mm. O que isso significa? O piloto terá mais facilidade para ser ágil nas curvas. A suspensão tem apenas um amortecedor traseiro, diminuindo a instabilidade na traseira, o que dá mais confiança e comodidade ao piloto.
O semiguidão da Yamaha R3 ganhou a característica de ser estreito, o que dá ao piloto também mais confiança para fazer uma ultrapassagem entre carros – caso seja necessário. O seu quadro de aço lhe dá boa rigidez e, na sua parte exterior, ligada ao design, apesar dela trazer marcas do R1, a Yamaha fez questão de dar mais um toque ao desenho da R3, para que ela ganhe mais imponência.
Se você está no aguardo de setembro para ver mais de perto a nova R3 da Yamaha, saiba que é nesse mês mesmo que ela vai chegar para colocar em estado de aflição os seus concorrentes da Kawasaki. No entanto, a boa aceitação dessa moto será, como sempre, decidida por quem gosta de motos e está a escolha de uma perfeita, seja para rua ou para as estradas, oferecendo bom preço, segurança, estabilidade e acima de tudo, economia.
Por Michelle de Oliveira
Fotos: Divulgação
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