Alguns comportamentos por parte dos motociclistas no trânsito são capazes de irritar não somente os motoristas, mas aos próprios colegas motoqueiros. A vida em sociedade requer tanto que todos se atenham aos seus direitos quanto aos seus deveres, de modo que o máximo seja feito para o bem-estar coletivo e da urbanidade. Entre todos, só que às vezes em cima das duas rodas, alguns motociclistas parecem não se importar muito com esses princípios de boa convivência nas ruas. Mas que manias serão essas?
Em primeiro lugar, os motociclistas e seus escapamentos barulhentos e insuportáveis aos ouvidos de qualquer um. Sem contar a falta de respeito que um cano escandaloso na moto representa ao passar em frente aos hospitais, escolas e residências em horário convencional e nas demais vias depois das vinte e duas horas. Quem ainda acredita que um escapamento barulhento pode salvar vidas é conversa superada e não cabe em nenhuma circunstância.
A emissão de som para quem está à frente do motociclista é executada pela buzina, que por sua vez, é também muitas vezes utilizada de maneira equivocada pelos condutores, com aquela mania de abrir caminho com ela, em vez de alertar para alguma situação no trânsito ou para chamar a atenção de um motorista mais distraído. Sentindo-se muitas vezes como o dono das ruas, certos motociclistas lançam mão da buzina para avisar aos demais a intensidade de sua pressa.
Corredores não andarão mais rápido, se o barulho for maior, isso só irá causar mais estresse e indisposição no trânsito. Se o motociclista não é visualizado pelos demais condutores da via, o correto é se posicionar de modo que ele seja notado, isso funciona com a diminuição da velocidade e saída do ponto cego do carro à frente, reduzindo o risco de alguma colisão ou fechada brusca.
Outra mania inexplicável por parte de alguns motociclistas e a de acelerar a moto parada! Mais gasto de combustível, mais emissão de poluentes na atmosfera e menos tempo de vida do motor. As paradas adequadas consistem na moto em ponto morto e marcha lenta, nada mais do que isso. Respeito é bom e todo mundo gosta! Essa regra vale principalmente para o trânsito.
Flávia Alves Figueiredo Souza
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