Fazer um seguro para moto é muito importante. Saiba como ele é calculado e quais são os tipos.
A moto é uma paixão nacional desde que começou a ser fabricada e vendida no Brasil por volta dos anos 70. Isso acontece porque, no geral, as motos são mais rápidas que os carros, rodam mais com menos combustível, são mais baratas, etc. No entanto, as motos estão mais vulneráveis a roubos, por falta de estacionamentos seguros e, além disso, exigem muito mais cuidado do piloto. É para estes momentos que temos o seguro para moto. Mas, como é calculado o seguro para moto e quais são os tipos?
Fatores que influenciam no valor da moto:
A idade do contratante e dos moradores da residência é um fator importante, assim como os locais aonde a moto é estacionada e com que frequência ela é utilizada. Informações pessoais como o estado civil do motorista, o tempo de habilitação, o endereço e os locais que ele costuma ir de moto também são determinantes. A finalidade da moto também será importante, pois quem utiliza a moto todos os dias para compromissos como faculdade vai pagar mais caro que aqueles que utilizam o veículo apenas para esportes e hobby.
Naturalmente, outro fator importante é o tipo de cobertura:
A cobertura limitada, como o nome já diz, é algo mais “básico”, cobrindo gastos que o segurado da moto terá com furtos, incêndios e roubos. Já a cobertura compreensiva é completa, cobrindo gastos com capotagem, colisão, explosão, furtos, incêndios, raios e roubos.
O segurado tem a opção de escolher quais são os tipos de cobertura que ele deseja que tenha o seguro e eliminar, por exemplo, a cobertura de explosão. Isso pode baratear os gastos que o piloto terá na hora de contratar um seguro. No entanto, este tipo de atitude que pode ser econômica no início pode ser perigoso, pois nunca se sabe o que pode acontecer e, se um dia acontecer alguma coisa, pode ser que ele precise justamente daquilo que eliminou.
O seguro para moto não deve ser pensado como um desperdício de dinheiro com algo que nunca será utilizado, mas sim como um investimento pois, se algo acontecer, o piloto terá menos dores de cabeça e estará preparado, o que é muito importante, diga-se de passagem, pois muitos incidentes com motos podem se tornar uma verdadeira bola de neve.
Por Jéssica Lima Cochete